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Primeiras famílias a se mudarem para Jardim da Penha compraram seus imóveis por meio de cooperativas. recurso para este artigo , que no passado era desvalorizado, foi escolhido pra baratear o custo dos empreendimentos. Pela foto de Jardim da Penha em 1975 é possível acompanhar os galpões do IBC, o Sesi, as 106 casas e os primeiros condomínios de prédio do bairro. Treze 1000 reais. visite esta página agradável salário?
Foi o equivalente a esse valor que Plínio Miguel recebeu como salário do mês em 1969. Mas o valor era muito mais alto do que estava acostumado a ganhar como funcionário de uma corporação de energia. A diferença ocorreu no momento em que a corporação em que ele trabalhava foi incorporada à Companhia Central Brasileira de Força Elétrica, nascendo a Escelsa. Ele mal podia a creditar e foi até a sede da corporação interrogar. fonte desta matéria /p>
“A criancinha me alegou: é isto mesmo. O senhor está reclamando de ter ganhado um acréscimo? ” conta, às gargalhadas, teu Plínio, na data morador de Santo Antônio, hoje de Jardim da Penha, onde tem um botequim bem convencional. Diante da notícia e com o dinheiro em mãos, ele foi comemorar.
Depois de ingerir um bocado, soube que estavam vendendo imóveis a preços muito bons no bairro Jardim da Penha, onde ainda quase não havia residências, apenas os galpões do velho IBC (Instituto Brasileiro do Café), o SESI e 106 casas. Ele foi até lá com o dinheiro que acabara de receber, pagou um valor, fez a inscrição, foi com o intuito de moradia e se esqueceu do que havia feito. Dois meses depois, recebeu uma carta comentando que poderia buscar o carnê de prestações.
Sem assimilar nada, foi até o endereço indicado e descobriu que havia se tornado afiliado de uma cooperativa pra compra de um apartamento no condomínio Jardim Solar, que seria criado ali. “Era uma circunstância muito legal. E podia pagar a perder de vista”, conta, sorrindo, um dos primeiros moradores do bairro.
Da mesma forma ele, as primeiras famílias a se mudarem para Jardim da Penha compraram seus imóveis a começar por cooperativas. Foram muitas no início dos anos 70: Coopgranvit (trabalhadores da Extenso Vitória), Coopservici (servidores civis), Coopbanc (bancários) e Cooptrab-ES (trabalhadores do Espírito Santo). Os empreendimentos receberam os nomes Jardim Solar (noventa e seis aptos), Jardim capital (256 aptos), Bancários I (128 aptos) e José Olimpo (64 aptos).
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Estes conjuntos foram concluídos e entregues aos cooperados entre 1972 e 1975. Neste período, o bairro ainda era pouco habitado. “Minha mãe estudava pela UFES e conta que atravessava o bairro por uma trilha para regressar à praia”, conta Ivani, que hoje é moradora de Jardim da Penha. A trilha a que ela se refere é, hoje a avenida Eugenílio Ramos, que diminui o bairro das proximidades da igreja São Francisco até a praia de Camburi. confira este site /p>
Seu Plínio lembra que tinha assim como muita areia. No arquivo da Prefeitura de Vitória consta que a localidade era um jardim de bromélias, cajueiros, goiabeiras, palmeirinhas e orquídeas, de onde se podia observar o Convento da Penha. Assim sendo, o nome dado ao bairro: Jardim da Penha. A história de um dos bairros mais populosos da capital ficou marcada pelo cooperativismo que tem o dia celebrado por esse sábado, sete de julho, em mais de cem países.
Foi a união de pessoas que possibilitou a construção de diversos imóveis Brasil a fora. Na época, o governo federal incentivou a criação de cooperativas habitacionais em todos os estados do país por intermédio do Inocoop (Instituto de Orientação à Cooperativas Habitacionais). No Espírito Santo, foi fundado o Inocoopes, em 1968. A proposta era permitir o financiamento da residência própria para famílias de média e baixa renda. O interessado entrava pra cooperativa, pagava 5% do valor do imóvel ao longo da obra e os outros 95% eram pagos em vinte anos. “O conceito é da combinação de esforços para obtenção de um propósito comum.
Como o método cooperativo no ramo habitacional é de mútua socorro, ele é sem fins lucrativos e produz imóveis a preço de custo. Isto representa, pela prática, um imóvel mais barato que o similar do mercado”, conta o presidente do Inocoopes, Aristóteles Costa Neto. A escolha de Jardim da Penha foi pontualmente para baratear o gasto dos empreendimentos. Era uma área desvalorizada, longe do Centro e sem infraestrutura. Nosso Web Site pra se possuir uma ideia, a padaria mais próxima ficava em Goiabeiras. Hoje, a realidade é outra.