Em um mundo globalizado, caracterizado pela robusto concorrência, o detalhe torna-se extenso diferencial; a organização que melhor usar o dado disponível mais apta estará para realizar ajustes em suas estratégias. Nesse contexto, a Internet constitui referência de fato muito rica. Muitas corporações estão reconhecendo a relevância da utilização da Internet.
As probabilidades de utilização desta nova mídia como novo canal de intercomunicação com clientes ou mesmo como novo canal de distribuição e mídia escolha de propaganda, está iniciando a ser compreendida. Outras corporações optaram migrar inteiramente para o recinto virtual da Internet, reduzindo seus intermediários e concentrando forças na fidelização de clientes e agilidade na distribuição.
Assim como este o universo, o Brasil também passa por uma popularização do exercício da Internet. Conforme Albertin (1998), as organizações financeiras vêm-se reestruturando para fazer um banco virtual, fundamentado no auto-atendimento. Primeiro vieram os terminais de auto-atendimento, permitindo que os bancos pudessem ampliar a perícia de atendimento aos compradores e eliminar o número de funcionários.
Posteriormente, cresce a popularização do emprego do Office-banking e desse ponto nasce o home-banking, neste instante voltado para as pessoas físicas, porém usando software proprietário. Ainda segundo o mesmo autor, o e-banking surgiu como expansão natural do home-banking, no entanto representando uma nova escolha de baratear custos por meio de auto-atendimento, dispensando a necessidade de o consumidor se deslocar até o banco.
As aplicações de Internet estão mudando a interação de bancos, freguêses e concorrentes (Albertin, 1998). Deste jeito é pertinente uma analise das implicações da utilização do ferramental Internet como facilitador de negócios e como canal promocional, principalmente. O material de estudo nesse serviço é as implicações da utilização do ferramental Internet no âmbito do composto promocional de marketing; pra isso foi escolhido o segredo de estudo de caso. De acordo com Bonoma (1985), o estudo de caso é explicação de uma situação gerencial, que envolve um momento de revisão de teoria-dados-suposição, o que o torna passível de ser utilizado na situação da organização financeira Banco do Brasil.
Laudon e Laudon (2004) dizem que a Internet é, quem sabe, a superior e mais conhecida implementação de redes interligadas. Uma rede que permite conservar conectadas centenas de milhares de redes individuais ao redor do todo o mundo, fornecendo acesso on-line 24h, 7 dias da semana e trezentos e 65 dias do ano, para seus usuários. Bransky (1999) define o comércio eletrônico como a ação de compartilhar dicas, manutenção de relacionamentos e condução de transações de negócios por intermédio de redes de telecomunicações dentro e fora das organizações. Assim, o comércio eletrônico é a maneira pela qual vendas e compras são geradas, suas concretizações e a ações de marketing de pós-venda, tudo isso desempenhado on-line.
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Com a Internet, a pessoa ou organização interessada em adquirir ou vender algo, podes interagir na busca de informações de seu interesse, e não necessita fixar-se ao que lhe é divulgado primeiramente. Conforme observa Albertin (1998), o comércio eletrônico é a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócio num local eletrônico, por intermédio da aplicação intensa das tecnologias de intercomunicação e de fato.
Os processos podem ser realizados de forma completa ou parcial, incluindo transações business to business (B2B), business to consumer (B2C) e intra-organizacionais. Assim, o comércio eletrônico abrange qualquer negócio transacionado eletronicamente, entre 2 parceiros, ou entre um negócio e seus freguêses. Por essa linha, o primordial é o entendimento propriamente sobre o assunto estes parceiros de negócio. Muitas empresas ainda operam como se estivessem sozinhas no mundo, sem decidir processos permanentes de gestão do teu conhecimento sobre a concorrência, o mercado e os compradores.
O primeiro tipo de atividade (B2B) acontece entre fornecedores e varejistas que, através da troca de dicas digitais, controlam melhor os estoques, a distribuição e os pagamentos. As corporações ampliam geograficamente seus mercados, entretanto necessitam achar a exigência de uma infra-suporte computacional e de intercomunicação de dados adequada, e também logística e segurança.
No Brasil as transações econômicas decorrentes do B2B na Internet movimentaram no ano de 2003, aproximadamente 36,sete bilhões de reais. No segundo tipo de atividade (B2C), a corporação torna disponíveis ao freguês sugestões detalhadas e visualizadas digitalmente sobre seus produtos, a venda desses produtos sem necessidade de intermediação e a possibilidade de efetivar o pagamento de forma eletrônica.