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A polarização entre PT e PSDB no segundo turno das eleições presidenciais no Brasil deflagrou uma intensa batalha entre militantes dos dois partidos nas redes sociais. Para o cientista político Pedro Rocha Lemos, professor da PUC-Campinas, as redes sociais deveriam ser utilizadas para debater ideias e plataformas políticas. No entanto, as acusações visando denegrir a imagem do inimigo estão se sobressaindo às propostas. “Estou lendo várias acusações de ambos os lados. As acusações de forma baixa e sem elementos deixam o debate insatisfatório.

A política é um campo de disputa pelo poder e uma democracia implica que tem que haver um campo ético pras pessoas poderem discutir”, analisa. O especialista avalia que essa briga bélica e repleta de ofensas não traz frutos pra nenhum dos lados e prejudica o método eleitoral. “Os partidos e cabos eleitorais que usam desse artifício estão é prejudicando o debate”, completa.

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O gerente de marketing digital Francisco Monari, de 32 anos, não é conectado a nenhum partido político, no entanto considerou voto em Aécio Neves (PSDB). Ele faz campanha contra o PT no Facebook postando matérias sobre dos casos de corrupção do partido e com considerações a respeito das políticas econômicas do governo federal. Segundo ele, o intuito principal é pegar o PT do poder.

“Não sou dos maiores simpatizantes dos governos do PSDB, todavia entre um e outro não imagino duas vezes em quem apoiar. A corrupção entre eles (PT) é um dos grandes motivos. E não sou a favor do lado político deles de extrema esquerda. O PT vem plantando o comunismo no Brasil desde no momento em que está no poder e essa forma de poder totalitária eu nunca seria a favor”, diz. Pra ele, os posts e matérias colocadas pela rede social exercem os amigos refletirem a respeito do modo eleitoral. “Sem incerteza, entretanto uma coisa é certa. Se eu mudei a avaliação ou fiz alguém imaginar melhor a respeito do que está acontecendo agora valeu com finalidade de mim”, acrescenta.

clique aqui entrar em combate nas mídias sociais sobre o foco e foge das polêmicas. Diagnosticada Com Fibromialgia, Dani Valente Conta Que Mudou Hábitos de vida , de trinta e quatro anos, é militante do PT e abastece tua página com matérias sobre dos feitos e do governo e com avaliações ao oponente. Ele reconhece, entretanto, que a luta política nas mídias sociais extrapolou os limites e baixou o grau. “Está uma Faixa de Gaza. Nós queremos fazer uma campanha propositiva, contudo devido aos últimos acontecimentos, quando começaram uma série de ataques a nordestinos e beneficiários do Bolsa Família, optamos em fazer a defesa independente de demonstrar a plataforma política”, explica.

A comoção “raivoso” que contaminou as redes sociais ao longo da campanha afastou o militante das conversas políticas no Facebook. por favor, clique em próxima página Quero discutir política, não bate-boca pela internet. A campanha na web tomou um rumo que pela minha avaliação é dificultoso se tornar alguma coisa propositivo. Sou militante político, não virtual”, pontua. clique em meio a próxima postagem , as postagens e a defesa à campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) são pessoais, e não têm orientação partidária. “Minha campanha para a Dilma é voluntária, porque acredito no projeto que está posto.